Analistas como o cientista político e sociólogo Paulo
Baía, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o cientista político
Ricardo Ismael, da PUC-Rio e Antonio Carlos Mazzeo, cientista político da
Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Marília apontam que nessa tentativa
da Rede Globo de Televisão de querer
envolver o Governo Dilma no escândalo do Lava Jato, principalmente pela
forma agressiva e vulgar dos âncoras
opinativo dos seus telejornais querendo com isso a revolta popular contra o Governo Dilma. Com o
movimento do dia 15 de março constatou que a emissora passa por um processo
continuo de decadência e perda de
credibilidade perante a população Brasileira.
Baía e Ismael assinalam que essa
crescente perda de credibilidade é pelo fato da internet. A maioria das casas
brasileiras tem acesso a internet e as
pessoas correm atrás de outros meios de informação.
No movimento do dia 15, Datafolha constatou que 89% dos participantes votaram no candidato Aécio Neves para Presidente. Com esses dado, o Cientista
Politico Mazzeo chega a conclusão que os participante que foram nesse movimento
comunga com a tática da Rede Globo de
Televisão, o 3º turno no Brasil.
“Essas Pessoas, que participaram no
movimento do dia 15, também não acreditam na Rede Globo os seus interesses e
juntar forças nesse momento para chegar ao interesse em comum, o fim do Governo
Dilma”.
Mas esses fatos estão dentro de um
contexto mais amplo, que não tem poupado nenhum setor, mais o jornalismo,
também a teledramaturgia: a entropia que tomou conta da Globo, visível nas
futricas da rádio corredor. Enfim, a Globo está enferma, atacada pela doença da
Falta de Credibilidade,
Com a Morte de Roberto Marinho a Rede
não tem mais comando e seus herdeiros estão, com a falta da bússola, assolando
o Império midiático de outrora que não teve dificuldade de dar o golpe de 1964.
Nenhum comentário:
Postar um comentário