segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O CARISMA E O RESPEITO DO POVO BRASILEIRO POR LULA SÃO AS FORÇAS QUE LHE PROTEGE DOS ATAQUES DA MÍDIA GOLPISTA

FONTE: BRASIL 247: O SEU JORNAL DIGITAL 24 HORAS POR DIA, 7 DIAS POR SEMANA
O último DataFolha explica por que, a depender do juiz Sergio Moro, força-tarefa do Ministério Público e da mídia grande, a Operação Lava Jato não irá terminar tão cedo.

Embora já tenha produzido um massacre jurídico-midiático como nunca houve na política brasileira, realizando prisões cinematográficas em ritmo semanal por dois anos consecutivos, seguidas de vazamentos espetaculares destinadas a manter o país com a respiração em suspenso, do ponto de vista do seu alvo político a Lava Jato é um fracasso relativo.

Deixando de lado eufemismos morais e proclamações de tom messiânico, a operação ainda não deu conta de sua missão principal: eliminar o Partido dos Trabalhadores da cena política e, para isso, destruir a personalidade pública de Luiz Inácio Lula da Silva.

Programada para “deslegitimar a classe política”, como Sergio Moro deixa claro no artigo sobre As Mãos Limpas Italiana, a Lava Jato se encontra na metade do caminho, ainda que tenha realizado um desastre político enorme, em grande medida injusto, sem fundamentos jurídicos apropriados pelo Estado Democrático de Direito.

Desse ponto de vista, e imaginando que o país poderá cumprir o calendário eleitoral sem atropelos golpistas, nem Lula nem o PT deveriam ter direito de chegar a 2018 como uma força política-eleitoral expressiva. Mesmo que não seja capaz de vencer a eleição presidencial, este condomínio construído em volta de Lula também poderia reunir r condições de polarizar a resistência a um novo governo, voltado para revogar as conquistas da última década e meia.

Problema: para 37% dos brasileiros, informa Data Folha, Lula continua sendo o melhor presidente que o país já teve, um patamar sem comparação que se encontra a anos-luz de outros antecessores.

É um número ainda mais notável quando se recorda que Lula obteve essa aprovação dias depois da prisão do publicitário João Santana, da retomada de investigações sobre o tríplex, o sítio em Atibaia e outras notícias negativas. É bom sublinhar também que, do ponto de vista técnico, este desempenho – altamente competitivo por qualquer critério político – foi obtido numa pesquisa onde a avaliação era rebaixada artificialmente por um questionário no qual as perguntas se limitavam a apontar pontos negativos.

Como sabe qualquer calouro de sociologia, se o objetivo era apurar como Lula é visto pela maioria dos brasileiros, teria sido indispensável incluir, para uma avaliação mais isenta e adequada, os pontos positivos cumpridos em seus dois mandatos.

Os 37% mostram que a luta não terminou. Neste patamar, nenhum eventual candidato presidencial pode ser desprezado. Nem se pode assegurar que seja porta-voz de um projeto político extinto, que o eleitor não reconhece, não valoriza nem pode reavaliar positivamente em futuro próximo, quando tiver condições de olhar para fatos e argumentos com alguma frieza e liberdade de raciocínio.

É por essa razão, que é possível prever novos ataques, até porque a oposição mostra-se tão frágil, tão carente de raízes reais junto ao eleitorado, que todo cuidado é pouco. Seus principais concorrentes conseguem perder intenções de voto mesmo quando são tratados a pão de ló – o que também se vê no Data Folha.

Não me parece absurdo constatar uma diferença importante. Lula tem caído com ajuda da mídia, da Lava Jato – e também da crise econômica – mas os líderes da oposição são derrubados por méritos próprios.   

Pode-se prever não só novas cargas diretas contra Lula e seu círculo mais próximo, mas também contra  empresários que, de uma forma ou de outra, integraram o tripé socioeconômico que deu sustentação as mudanças ocorridas a partir de 2003, alimentado pela “perspectiva de ganhos mútuos com a ampliação de um mercado de massas – vantajosa para as empresas, para a sustentação eleitoral dos governos Lula-Dilma e para os assalariados em geral, em especial para a parcela superexplorada dos brasileiros,” como argumento na página 19 do livro A Outra História da Lava Jato.


Essa situação contém uma advertência para o governo e seus aliados, também. Os 37% de Lula se explicam por uma identidade política construída a partir de 2003, que a população reconhece e aprova, ainda que, em 2016, esteja enfrentando uma das mais graves recessões de nossa história econômica. Mais do que nunca, cabe ao governo preservar e fortalecer essa identidade, mostrando lealdade as conquistas e direitos obtidos no período.

Jornalista da GloboNewes foi dispensado após criticar a obsessão dos jornalistas em pautar matérias a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff

O jornalista Sidney Rezende, 57 anos, falou pela primeira vez neste final de semana sobre sua demissão da GloboNews em novembro do ano passado, sem direito a comunicado de despedida.

Jornalista respeitado nos meios profissional e acadêmico, Rezende foi o criador do modelo de programação da rádio CBN e um dos fundadores da GloboNews.
Rezende fez no sábado (27) à noite um duro discurso contra a Globo, onde trabalhou durante mais de 20 anos.

Ele foi dispensado pela Globo em 13 de novembro, um dia depois de publicar em seu site, o SRZD, um texto em criticava a obsessão dos jornalistas por notícias ruins e pela aposta no impeachment da presidente Dilma Rousseff como "único caminho para a redenção nacional".
Foi a primeira vez que Rezende fez uma crítica contundente à Globo em público (embora sempre as tenha feito em conversas reservadas).

Disse que a emissora está "extrapolando os seus limites" e "impedindo que as expressões populares do nosso país funcionem de uma maneira mais clara". "A Globo não é dona do Brasil, a Globo não é dona do Carnaval, a Globo não é dona do futebol", bradou, propondo um "questionamento de competência" da emissora.

Em seu discurso, Rezende fez questão de ressalta que não tem mágoas da emissora, que não é uma "viúva". O que defende, a partir de hoje, é uma "alternativa a este modelo único".


Na época em que foi demitido, no entanto, Rezende não concordou com uma nota oficial em que seria dito que ele estava saindo da emissora a pedido, para cuidar de seu site. Acabou ficando sem a despedida em que o diretor geral de jornalismo, Ali Kamel, enumera as qualidades profissionais do dispensado

domingo, 28 de fevereiro de 2016

No aniversário de 36 anos do PT: O recado foi dado. "Caso seja deflagrado o Golpe, os Partidos da Mídia Golpista do Brasil, terão que sair imediatamente do Brasil,

No aniversário de 36 anos do PT foi conclamado que as Organizações Globo juntamente com o partido da Veja, o partido dos jornais, todos unidos querem dar um golpe como ocorreu 1964, dessa vez não terão ajuda dos milicos que foi a mão do Estado para deflagrar o Golpe, e sim ajuda  do Ministério Público e da Policia Federal  controlados por esta Mídia Golpista.

Nessa Guerra, a história de 1964 ensinou que o militarismo não tinha voz para inflamar o Golpe, esse papel ficou incumbida para os Jornais da época que hoje chamamos de partidos da Mídia Golpista do Brasil, as Organizações Globo, o partido da Veja, o partido dos jornais Estadão e Folha que hoje exercem um controle sinistro sobre o Ministério Público e sobre a PF peça fundamental para realização do Golpe.

Em seu discurso Lula e alguns dirigentes de partidos Políticos de Esquerda e dos Movimentos Sociais foram categóricos. O nosso inimigo de hoje são as Organizações Globo e seus colaboradores. Caso o Golpe aconteça ela e os seus colaboradores vão ter que prestar conta com a nossa Militância.
Em seu discurso, o ex-presidente negou que seja o dono do triplex no Guarujá e do sítio em Atibaia e disse que “Eles pensam que, com essa perseguição, vão me tirar da luta. Eles não conhecem o PT. Se quiserem me derrotar, não vão me derrotar mentindo.

Em seu discurso, Lula também disse que: “Vocês não vão nos destruir. Nós sairemos mais fortes dessa luta."

O recado foi dado, caso seja deflagrado o Golpe, nesse Governo eleito Democraticamente, a Globo e seus Colaboradores terão  que sair imediatamente do Brasil, pois essa só será mais uma das batalhas dessa Guerra que se iniciou em 1964 e agora sabemos quem é quem.


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Lava Jato: Prisão temporária não pode ser usada para coagir pessoas investigadas




No caso do marqueteiro do PT,  João Santana, das campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, e de sua mulher e sócia, Mônica Moura os delegados  responsáveis da Operação Lava Jato e o Ministério Público Federal sabem que a prisão temporária não pode ser usada para coagir pessoas investigadas para obter o resultados dos seus questionamento investigatório, caso contrário, podemos afirmar que esta operação tem  um viés político partidário como mesmo do modo operante do regime autoritário comandado por militares e com o apoio de setores importantes da sociedade em 1964. 

No caso em Tela, com a manutenção da prisão temporária, o objetivo dos delegados responsáveis da Operação Lava Jato e o Ministério Público Federa é produzir elementos que atendam à estratégia política da oposição: viabilizar o impeachment de Dilma pelo Congresso, com a posse do vice Michel Temer, ou a cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE.

Esse regime autoritário, que derrubou o Governo democraticamente eleito do Presidente João Goulart por um golpe de Estado, de 1964 a 1985 se manteve baseado em severas restrições de direitos e liberdades.

Caso seja mantida a prisão temporária dessas pessoas, os movimentos sociais como a UNE, CUT, MST, as instituições como a OAB, a CNBB com apoio dos partidos políticos e seus representantes no poder legislativo municipal, estadual e federal devem se mobilizar o mais rapidamente para evitar que  novas violações aconteçam e que não ocorra novamente no Brasil um golpe de estado.

Prisão temporária, assim como a Prisão Preventiva, é uma espécie de prisão cautelar, porém aquela é prevista pela Lei 7.960 de 1989, enquanto esta se rege pelo Código de Processo Penal Brasileiro.


Esta modalidade de prisão cautelar, conforme disposição do artigo 1º da Lei 7.960/89, somente será cabível quando a mesma for imprescindível para a investigação policial na fase do inquérito, quando o indiciado não tiver residência fixa , quando houver dúvida quanto a sua identidade e quando houver fundadas razões ou participação do indiciado nos crimes de Homicídio doloso, Sequestro ou cárcere privado, Roubo, Extorsão, Extorsão mediante sequestro, Estupro, Rapto violento, Epidemia com resultado morte, Envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificada pela morte, Formação de quadrilha, Genocídio, Tráfico de drogas e também nos crimes contra o sistema financeiro.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

As agências de risco tem um viés político partidário

Analisando estes singelos dados abaixo podemos chegar a conclusão que  o rebaixamento do Brasil por essas agências de risco tem um viés político partidário.

No final dos governos do PSDB em 2002, o Brasil passou a ocupava a 12ª posição no ranking na economia mundial.  Em 1998 o Brasil ocupava 8ª posição devido uma política de exclusão social, falta de incentivo a indústria e comercio    em menos de cinco anos foi ultrapassado por Canadá, Espanha (em 1999); México (em 2001); Coréia do Sul. Contudo as agências de risco e até o FMI diziam que o Brasil era o melhor lugar para investir. Difícil acreditar.

Hoje o Brasil com o Governo do PT (LULA e DILMA ) o Brasil passou novamente a ocupar a  8ª posição,  graças a manutenção do ativismo da política industrial e recuperação das suas potências, com papel forte do Estado e coordenação das políticas (desenvolvimentismo) em conjunto com o fomento dos programas Sociais.


Veja o quadro da evolução do Brasil no ranking na economia mundial.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Ao vivo o destino da PETROBRAS no SENADO






No caso Lula... CNMP decreta Estado de Exceção no Brasil

Pela  fundamentação do voto que o  Conselho Nacional do Ministério Público Federal por unanimidade acolheu  para manter o promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MP/SP), Cássio Roberto Conserino, na investigação na qual o MPSP apura supostas irregularidades na compra de uma cota de um apartamento tríplex, no município paulista de Guarujá, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,   podemos afirmar que o  Brasil  vive uma situação de Estado de Exceção.

Em seu voto o relator considerou irregular a forma como a apuração sobre Lula foi iniciada por Conserino, por contrariar o princípio do “promotor natural”, norma que obriga novas investigações a serem iniciadas por “livre distribuição”. para não haver anulação dos atos já adotados na apuração, em favor da “segurança jurídica o relator decidiu para que o caso de Lula fosse mantido com o promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MP/SP), Cássio Roberto Conserino.

Como não bastasse, o relator  ainda no voto, acolhida pelo conselho, pediu também que a corregedoria do MP/SP apure se houve ou não excesso nas declarações do promotor perante a imprensa.

Analisando o voto acima, em sua fundamentação afirma que  o promotor extrapolou as suas prerrogativas funcionais, tanto no que tange no princípio do promotor natural  e no excesso nas declarações perante a imprensa em entrevista à revista "Veja", que já tinha elementos para denunciar o petista, a quem atribui a verdadeira posse do imóvel. Mesmo assim,  o  Conselho Nacional do Ministério Público Federal por unanimidade manteve  o promotor de Justiça no caso. Dessa forma, o   Conselho Nacional do Ministério Público Federa decreta o  ESTADO DE EXCEÇÃO.

Estado de exceção  é uma situação oposta ao Estado de direito. Caracteriza-se pela suspensão temporária de direitos e garantias constitucionais, o princípio do “promotor natural”. No Estado de exceção a agilidade decisória fica comprometida. No caso em tela a Segurança Jurídica.