
Época diz que teve acesso aos documentos apreendidos pela operação, e afirma que em uma das pastas encontradas na casa do doleiro constava uma etiquetada por “Bogart e Taylor”. Estes seriam os nomes escolhidos por Inês Maria Neves Faria, mãe e sócia do senador mineiro, então presidente da Câmara dos Deputados, para batizar a fundação que, a partir de maio de 2001, administraria o dinheiro da conta secreta 0027.277 no LGT.
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